Insuficiência Cardíaca

A Insuficiência cardíaca é conhecida popularmente como “coração cansado”. O coração é um músculo formado por duas metades, a direita e a esquerda. Quando uma dessas cavidades falha como bomba, não sendo capaz de enviar adiante todo o sangue que recebe, falamos que há insuficiência cardíaca. A Insuficiência Cardíaca (IC) não é uma doença do coração por si só. É uma incapacidade do coração efetuar as suas funções de forma adequada como consequência de outras enfermidades, do próprio coração ou de outros órgãos.  Causas Qualquer doença que afete o coração e interfira na circulação pode causar insuficiência cardíaca. Determinadas doenças podem atuar seletivamente afetando o músculo cardíaco, deteriorando a sua capacidade de contração e de bombeamento. A mais frequente delas é a doença das artérias coronárias, que limita o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco e que pode ser causa de enfarte. A miocardite (uma infecção do músculo cardíaco provocada por bactérias, vírus ou outros microrganismos) provoca também lesões graves no músculo cardíaco, assim como a diabetes, o hipertiroidismo ou a obesidade extrema. Sintomas Os sintomas mais comuns de insuficiência cardíaca são falta de fôlego ou dificuldade de respirar, cansaço e inchaço. O inchaço geralmente ocorre nos tornozelos, pés, pernas e algumas vezes no abdômen, sendo causado pelo acúmulo de líquidos no corpo e pode ocasionar ganho de peso, urinação freqüente e tosse. A tosse pode ficar pior à noite quando deitado. Quando os sintomas aparecem a pessoa pode sentir-se cansada e sem fôlego depois de atividades rotineiras, como subir escadas. À medida que a insuficiência cardíaca progride os sintomas pioram. A pessoa então pode sentir cansada e sem fôlego depois de atividades simples como vestir-se.  Dicas para sua alimentação A restrição da ingestão de sódio constitui uma medida terapêutica para estabelecer o equilíbrio cardiocirculatório; Excluir da dieta produtos embutidos, conservas e industrializados por conterem alto teor de sódio; Evitar o consumo de temperos prontos (tabletes ou em pó); Evite preparações muito gordurosas, frituras e carnes gordas; Utilize temperos naturais (orégano, salsa, cebolinha, coentro, alecrim, etc); Legumes, verduras e frutas devem fazer parte de sua alimentação diária; Consuma leite e seus derivados desnatados, queijos magros. Lembre-se: Este blog é apenas informativo, procure seu Médico se apresentar os sintomas acima citados. Para uma dieta específica, consulte um Nutricionista.